Voto, o exercício da cidadania
Passada
a refrega da campanha eleitoral, finalmente chegou o dia de votar nos
candidatos que acreditamos ser os melhores para nosso estado, para o Brasil.
O voto, mais que uma obrigação imposta pelo Estado, representa o exercício da cidadania. O voto tem peso único numa eleição, igualando pessoas com credo, raça, posição social e econômica, sejam elas empregadas ou desempregadas.
Mas a cidadania nos impõe, também, responsabilidades.
O nosso voto é que vai eleger os candidatos que irão decidir nossos
destinos por quatro anos – no caso dos senadores, oito anos. Em vista
disso, temos que decidir com a consciência, avaliar pela vida pregressa,
escolher os melhores.
Os candidatos por nós escolhidos como nossos representantes têm de
ter ficha limpa, não importando quais os caminhos que poderão trilhar no
futuro. O importante é que nossa escolha seja pautada em característica
éticas, nomeando pessoas honestas para nos representar.
Caso não atendam nossas expectativas, o reprovaremos no próximo pleito.
Assim se exerce a verdadeira CIDADANIA.
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