terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

MENOS ESCRAVOS Publicado por Humor Político


Menos médicos
por Sponholz exclusivo para o Humor Político
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Ratos na Coca-cola
por Clauto exclusivo para o Humor Político
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PT Rei do Gado
por Moesio para o Humor Político

Vaquinha para Dirceu dispara em arrecadação
por Regi para o Amazonas em Tempo cedido ao Humor Político

Burro doando pra vaquinha dos mensaleiros
por Giancarlo exclusivo para o Humor Político
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Vaquinha do PT
por Sponholz exclusivo para o Humor Político
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Dilma e Lula jogando Curling
por Regi para o Amazonas em Tempo cedido ao Humor Político
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Governo de esquerda com a direita
por Raul exclusivo para o Humor Político

Preso Político ou Político Preso?
por Raul exclusivo para o Humor Político
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Bolsa Manifestante
por Thiago Lucas para a Folha de Pernambuco cedido ao Humor Político

Partidos estariam financiando manifestantes
por Cazo para o Comércio do Jahu cedido ao Humor Político

Manifestante batendo ponto
por Renato para A Cidade cedido ao Humor Político
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Foto mostra Caetano vandalizando a democracia estabelecida pós-64
Foto mostra Caetano vandalizando a democracia estabelecida pós-64
PANIS ET CIRCENSES – Numa revelação surpreendente que lança nova luz sobre a história da MPB, o advogado Jonas Tadeu acusou Caetano Veloso de receber 150 reais para organizar o Tropicalismo. “Além de organizar o movimento, ele orientou o Carnaval e inaugurou o monumento no planalto central do país”, explicou Tadeu. “O disco que lançou o movimento traz a faixa Lindonéia, nome de batismo de uma vizinha da avó de Marcelo Freixo”, afirmou o advogado, diante de jornalistas cariocas estupefatos. Com bloquinho na mão, um deles perguntou: “Mas o que é tropicalismo?” Ao que Tadeu, depois de respirar fundo, respondeu: “Segundo a tia da prima de Roberto Schwarz, o tropicalismo é a doença infantil do esquerdismo”.
Ao saber da confusão criada sem o seu consentimento, o poeta Augusto de Campos quebrou um silêncio de 20 anos: “Por quem dobram os Sininhos deste advogado?”, perguntou. A seguir, aproveitou para divulgar em nota concreta a nova versão de seu famoso poema: “Quis quebrar tudo/ Quebrei tudo/ Agora póstudo/ Cansei de ficar mudo”. E acrescentou: “Gil é black, Caetano é bloc. Viva Vaia. Ou vice-versa”, e se recolheu atrás dos óculos.
A intervenção foi considerada histórica: “É uma importante inflexão no panorama da poesia intergalática”, disse a chefe do departamento de Letras da PUC de São Paulo, Flora Florêncio, anunciando que o novo poema seria objeto de estudo do curso de pós-graduação em semiótica avançadaO Balanço do Balanço das Outras Bossas das Bossas das Bossas e outros Balanços.
Em editorial enigmático, que segundo fontes teria sido escrito a quatro mãos por um estagiário e pelo primo da sobrinha de Merval Pereira, o jornal O Globo disse: “Se Ele, em política, for como é nas colunas, estamos fritos”. A seguir, dirigindo-se aos leitores, bradou: “Vocês não estão entendendo nada, nada, nada!”
No final da tarde, o colunista da Folha de S. Paulo Reinado Azevedo postou um vídeo com um discurso dirigido aos colegas do matutino carioca: “Eu hoje vim dizer aqui, que quem teve coragem de assumir a estrutura da direita festiva, não com o medo que o senhor Merval Pereira pediu, mas com a coragem, quem teve essa coragem de assumir essa estrutura da direita festiva e fazê‑la explodir no mercado foi Diogo Mainardi e fui eu. Não foi ninguém, não foi Pondé, não foi Demétrio, não foi Coutinho, foi Mainardi e fui eu! Vocês estão por fora! Vocês não dão pra entender. Mas que redação é essa? Que redação é essa?”, perguntava, aos berros, inconformado com o protagonismo dos colegas cariocas.
por Piauí Herald cedido ao Humor Político


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