PAPUDA – Após ver frustradas as expectativas de galgar uma carreira corporativa de sucesso atrás das grades, José Dirceu decidiu se dedicar, com crase, à literatura. “Farei uma imersão completa em obras capazes de provocar epifanias, suspiros, os meus instintos mais primitivos, como Quem Mexeu no meu Queijo?, O Sucesso Não Ocorre por Acaso e Pai Rico, Pai Pobre“, disse o consultor.
A legislação brasileira prevê a redução de 4 dias da pena a cada livro lido, desde que o leitor apresente uma resenha da obra. Ao saber das intenções de Dirceu, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, instalou uma comissão extraordinária para avaliar a performance crítica do detento. Formam a comissão de excelência o colunista da Folhinha, Luiz Felipe Pondé, o acadêmico da escola Tucanos Unidos do Brasil, Merval Pereira, e a ex-chacrete Sarita Catatau, indicada pelo notório saber de seu sobrenome. “A pena só será reduzida se todos os integrantes aprovarem as reflexões literárias de Dirceu”, explicou Barbosa.
Personalidade arrojada, sempre disposto a desafios cada vez mais intransponíveis, Dirceu propôs à Corte Suprema traduzir a obra completa de Djavan para o português, trabalho hercúleo de grande relevância social. Em troca, solicitou a Barbosa a redução de 10 dias da pena a cada letra vertida de forma clara e cristalina. E se antecipou, começando pelos versos:
“A luz de um grande prazer
É irremediável néon
Quando o grito do prazer
Açoitar o ar
Réveillon…”
É irremediável néon
Quando o grito do prazer
Açoitar o ar
Réveillon…”
Segundo o petista, isso quer dizer: “Feliz Ano Novo!”
por Piauí Herald cedido ao Humor Político
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ITÚ – Abalada com a morte do cantor Nelson Ned, a presidenta Dilma Rousseff interrompeu seus compromissos na praia para prestar homenagens oficiais ao cantor. “Quero decretar meio minuto de silêncio em respeito a esse homem que comprovou: tamanho não é documento”, falou, de forma breve, enquanto o Exército dava uma salva de 10 tiros de zarabatana.
Em seguida, ainda muito comovida, Dilma cantou Tudo passará, acompanhada de Gleisi Hofmann, Ideli Salvati e Edison Lobão nos baking vocals. “Assim como o Lula, Nelson Ned fez muito mais sucesso no exterior do que no Brasil”, disse, de improviso.
De luto, este Herald se encerra por aqui.
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