Lei de drogas: um retrocesso deprimente
A frustração é um estado de espírito quase permanente de quem pretende algum tipo de discussão séria no plenário da Câmara. Ontem senti-a intensamente no debate sobre a nova lei de drogas proposta pelo deputado Osmar Serra, do (PMDB-RS). Maior ainda pela minha situação de pária dentro do PV que me impediu de ter acesso a maior parte dos espaços de debate no plenário: encaminhamentos de votação, tempo de liderança, etc...
Limitei-me a uma intervenção de 3 minutos no debate e, depois, a ser interrompido, no microfone da apartes, pelo presidente da sessão deputado André Vargas (PT-RS), em menos de um minuto, com aquela sua prática já habitual de coibir a expressão de quem não lhe agrada.
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