MANHATTAN – Após um encontro com Bono Vox, o presidente Barack Obama
sancionou uma série de medidas para diminuir as desigualdades midiáticas
nos Estados Unidos. “Never before in the history of this country we had
a Brazilian ex-president teach how to deal, at the same time, with poor
and latin people”, discursou Obama, antes de anunciar o programa Bolsa
Colunista.
“É uma oportunidade histórica de aumentar o intercâmbio entre os Estados Unidos e os países emergentes sem a necessidade de entrar
na fila do consulado americano para conseguir um visto”, salientou
Dilma Rousseff. Minutos após a declaração, a presidenta teve seu
gabinete invadido. “Pleiteamos uma coluna para o PMDB no New York Times“,
declarou Renan Calheiros, erguendo uma caneta BIC. “Ao menos um espaço
para poesias”, suplicou Michel Temer. “Em último caso, um cantinho para
romances de imortais da ABL”, completou Sarney, cofiando a bigodeira
acaju. Pressionada, Dilma enviou uma coluna para Barack Obama sugerindo a
criação de um sistema de cotas nos meios de comunicação americanos.
Após tirar as calças Levis pela cabeça sem derrubar o panamá hat, o blogueiro Ronald Hazeweedo montou uma Comissão
Democrática de Colunistas Nacionais – com Merval Pereira, Luiz Felipe
Pondé e Guilherme Fiúza – para apurar as relações suspeitas de Lula com a
língua inglesa. Batizada de The Apedeuta Gate, a série de reportagens
investigativas revelará que Fernando Henrique Cardoso será o ghost writer de Lula.
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