Persuasivo, o empresário convenceu os dirigentes a transferir o clube para o Rio de Janeiro. Minutos depois, conseguiu uma licença da prefeitura para construir um estádio e um centro de treinamentos no Aterro do Flamengo. “No futebol carioca a concorrência é menor e não temos que encarar grandes forças, como o Penapolense e o Linense”, explicou.
No final da tarde, Eike negou que seu filho Thor Batista será escalado no ataque. “Ele tem um estilo trombador, daqueles que arranca e atropela o zagueiro. Mas acredito que, com esse perfil destemido, seguirá os passos do pai e será mais eficiente como dono do time”, disse, meditativo, enquanto fitava a enseada de Botafogo da janela.
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