quarta-feira, 8 de maio de 2013
Afif chegando para trabalhar
Afif negou que tenha 72 anos. “Alguns garantem que tenho 60, outros, ânimo de 27″, despistou. Alegre e bem disposto, o dublê de vice-governador e ministro anunciou que acumulará ainda o cargo de maître no buffet residencial de Renan Calheiros. E aproveitou para pedir música no Fantástico: “Gostaria de dedicar a canção Me Chama, do Lobão, para o pessoal do RH da Petrobrás”, revelou, enquanto cantava “Nem sempre se vê! / Mágica no absurdo”, sacudindo três caxirolas.
Perguntada sobre as motivações para criar seu 666º ministério, Dilma esclareceu “Foi uma exigência do Jérome Valcke. Afif ao contrário é Fifa. Ele achou simpático”. Na posse do super-ministro, a presidenta frisou que Afif chega para, finalmente, dar uma cara e um lema a seu governo: “Pequenas empresas, grandes negócios!”, disse, enfática. Ao que ele rebateu, de pronto, esticando os indicadores na direção da primeira mandatária: “Juntos, chegaremos lá.” Satisfeito com a indicação, Geraldo Alckmin disse que a ida de Afif para Brasília é positiva para São Paulo: “Vamos economizar na conta de luz do Palácio. É teremos uma boca a menos por dia”, comemorou o governador, acrescentando, de forma pausada : “Go-ver-nar é cor-tar gas-tos”.
No final do dia, Afif foi recebido com festa pelos companheiros da CUT, onde proferiu a palestra “O Liberalismo e o Direito Universal à Greve: Tudo a Ver”.
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